Você conhece a fábula do porco-espinho?
Você conhece a fábula do
porco-espinho?
Ela diz o seguinte:
Durante a era glacial, muitos animais morriam
por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se
juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os
espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que
ofereciam mais calor. Por isso decidiram se
afastar uns dos outros e começaram de novo a morrer congelados.
Então precisaram fazer uma
escolha: ou desapareciam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.
Com
sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.
Aprenderam
assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com os companheiros que
estavam muito próximo podiam causar, já que o mais importante era o calor do
outro e assim sobreviveram.
Moral
da História:
O melhor relacionamento não é
aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver
com os defeitos do outro, e admirar suas qualidades.
A fábula acima nos revela algo
importante a partir da perspectiva da Igreja. A comunidade de fé não é lugar de
pessoas perfeitas e prontas, mas de aperfeiçoamento dos que querem ser como
Jesus Cristo. É lugar de processo contínuo onde aprendemos juntos. Esse é o
trabalho do Espírito de Deus em nós: "Mas
todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor,
somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do
Senhor." (II Co. 3 : 18).
A igreja é
parecida com esta estória. São formadas por pessoas humanas, crescendo nos
relacionamentos, a quem Deus, graciosamente, revela uma parte de seu propósito
e verdade. Ninguém caminha sozinho, precisamos uns dos outros; tem muita gente
se “congelando” e “morrendo”, por falta de relacionamento e crescimento.
Somos um
corpo!
Nós
precisamos de você.
Você
precisa de cada um de nós!
Por. Bruno Herculano
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